segunda-feira, 30 de abril de 2012

VAMOS ALMOÇAR?

A Coordenação da Capela Santo Antônio no Parque Montenegro II, convida você e sua família para um almoço estilo self-serviçe valor R$ 10,00 por pessoa no dia 03/06/2012 das 11:00hs às 14:00hs no Buffet Multi Eventos, animados pelo Grupo Mil.

LOCAL DA SANTA CELEBRAÇÃO

ENDEREÇO:  RUA C/ RUA M  (CRUZAMENTO)




I FEIJOADA SOLIDÁRIA

1ª Feijoada Solidária
11.03.12 – 10:00hs
Convidamos você e sua família para a feijoada solidária da Igreja de Santo Antônio – Comunidade Parque Montenegro II.
Buffet Mult Eventos – Av.N, N° 515  
Informações: Veroneide 8881.3203.
Atração Musical: Grupo Mil                      Jesus é bom e fiel!
GRUPO MIL

sábado, 14 de abril de 2012


COMO SER COROINHA ?
Para ser coroinha, não são necessários muitos requisitos. Basta fazer o seguinte:
·         ter vontade de ajudar e aprender as funções;
·         espírito sensível: estar atento às necessidades;
·         espírito de equipe: ninguém constrói nada sozinho, muito menos a Igreja e o reino de Deus. Portanto, no grupo de coroinhas não deve haver competição, mas entre ajuda, companheirismo e amizade;
·         Esforçar-se para ser bom, procurando viver o que Jesus ensinou, é preciso esforço para ser bom em casa, na escola e participar para valer da vida da comunidade,
·         e o principal: espírito de fé: a celebração eucarística é o momento mais forte da vida da comunidade. É ali que todos celebramos nossas vidas, nossas lutas pela justiça e a fraternidade. Por isso, o coroinha não está no altar como se estivesse fazendo um teatro. Ele esta ali para ajudar a comunidade a rezar. Assim, deve participar da celebração com atenção e piedade.

A Crisma é o segundo Sacramento da Igreja Católica Apostólica Romana, denominado como “Sacramento da maturidade cristã”,  feito a partir dos 17 anos a jovens já batizados.
Crisma  significa a confirmação de um compromisso pessoal com Cristo e com a comunidade cristã.
A jovem ou o jovem que vai ser crismado,deve ter um padrinho ou madrinha de Crisma (que podem ser os mesmos do batismo), cuja tarefa é zelar para que ele cumpra fielmente  as obrigações inerentes a este Sacramento Cristão.
Quem ministra a Crisma é o Bispo e para que o jovem possa receber a Crisma é necessário comprovação através da certidão de que foi batizado na Igreja Católica quando pequeno.




A Primeira Comunhão ou Primeira Eucaristia é um ato religioso da Igreja Católica Apostólica Romana, onde é celebrada a primeira vez que a criança cristã recebe o Corpo e o Sangue de Cristo sob a forma de pão e vinho; e recebe pela primeira vez a hóstia que simboliza o corpo de Jesus Cristo.
A hóstia, é um pão sem fermento produzida com água e farinha de trigo, sem adição de fermento ou sal, em forma redonda e com cerca de 3 cm de diametro; a qual deverá ser colocada na boca da criança em momento de oração.
A produção da hóstia que será consagrado pelo sacerdote, ainda é feita de forma artesanal em algumas localidades, mas já existem máquinas para facilitar o processo.
Normalmente, antes da criança cristã receber a Primeira Comunhão, elas têm que passar por um cursinho preparatório denominado como ‘catequese’, onde aprenderá os principios e conhecimentos da Igreja Católica, como os 10 mandamentos, os 7 pecados capitais, os 7 sacramentos, vida e morte de Jesus Cristo, etc.
Também terá que saber responder, entre outras, às seguintes questões: “Quem é Deus?” e “Quem é Jesus Cristo? Para a realização da ‘Primeira Comunhão’ para além de aprender os ensinamentos da Igreja Católica, é necessário que o catequizando faça a confissão dos pecados particularmente com o padre, o que irá permitir que o catequizado, receba a Sagrada Eucaristia .
É uma cerimônia muito bonita e permite que a criança conheça não só os ensinamentos de Deus, bem como também passe a ter um convivio religioso mais efetivo frequentando as missas dominicais, onde poderá encontrar os colegas que com ela fizeram a catequese



CONFISSÃO

Conforme o Catecismo da Igreja Católica, art.1849, “pecado é uma falta contra a razão, a verdade, a consciência reta; é uma falta ao amor verdadeiro, para com Deus e para com o próximo, por causa de um apego perverso a certos bens. Fere a natureza do homem e ofende a solidariedade humana. Foi definido como uma palavra, um ato ou um desejo contrários à lei eterna”; e , art 1850: “O pecado é amor de si mesmo até o desprezo de Deus”.

Conhecemos também, pela Doutrina Católica que há o pecado mortal, quando o homem escolhe deliberadamente, isto é, sabendo e querendo algo gravemente contrário à lei divina; este destrói em nós a caridade, sem a qual é impossível a bem-aventurança eterna. E há o pecado venial constituído pela desordem moral reparável pela caridade, que ele deixa subsistir em nós. A sua repetição produz os vícios, entre os quais avultam os pecados capitais: soberba, avareza, luxúria, ira, gula, inveja e preguiça.

Todo pecado é um ato de orgulho e de desobediência a Deus. Assim, “Cristo se humilhou e tornou-se obediente até a morte na cruz” (Fl 2,8) para expiar o orgulho e a desobediência dos nossos pecados e nos merecer o perdão. Em resposta a esse ato sublime de amor de Jesus, se exige de nós, pecadores, a confissão sacramental, na qual confessamos os nossos pecados diante do representante de Deus, legitimamente ordenado, nos dá a reconciliação e a participação na plenitude da graça de Deus, tornando concreta a palavra do Evangelho de Lucas 18,14: “Pois todo o que se exaltar será humilhado, e quem se humilhar será exaltado”.
A confissão sacramental sincera liberta o pecador das faltas cometidas, pelo arrependimento de suas ofensas.

O sacerdote, por si, não perdoa os pecados do penitente. Ele, pelo ministério confiado pela Igreja, em nome de Deus, escuta as faltas cometidas e, atendendo o sincero desejo do pecador, apresenta-o a Deus para que o perdoe. O sacerdote faz o juramento de guardar segredo das confissões. Não lhe é permitido revelar erros alheios, nem que a omissão custe a própria vida. Uma verdade profunda aprendi no Catecismo, art.1466: “O confessor não é o senhor, mas o servo do perdão de Deus”

Muitos temem a confissão, mas não temeram o pecado! Nossas misérias confessadas humildemente a um sacerdote, nos fará experimentar a acolhida, a compreensão, o abraço amoroso de Deus e o auxílio de um amigo na nossa caminhada de conversão.

Eis as palavras sábias de nosso querido e inesquecível João Paulo II: “Os consultórios psiquiátricos estão cheios porque os confessionários estão vazios”.

Não tenhamos medo de procurar um sacerdote para contar-lhe dos momentos de fraqueza que fizeram parte da nossa vida! O homem criado por Deus não é aquele que nunca erra, mas aquele que confia e tem coragem de olhar para os seus erros e tomar o firme propósito de não mais cometê-los, agradecendo pela obra redentora de Jesus.

Não tenhamos vergonha de nos confessar! Peçamos a intercessão de Maria Imaculada que, gerada sem a mancha do pecado, se tornou a Mãe de Misericórdia e, como co-redentora, participa da alegria de ver voltar para casa o filho que se perdeu!

Para nos ajudar, transcrevo os ensinamentos do Padre Wagner Augusto Portugal, Vigário judicial da Arquidiocese de Juiz de Fora e presidente do Tribunal Eclesiástico Interdiocesano.


COMO SE CONFESSAR?

Após um meticuloso exame de consciência para a confissão, por meio da oração e do exame de consciência, o fiel aguarda pacientemente a sua vez, invocando para si e para o próximo a luz do Espírito Santo e a graça de uma conversão radical. Aproximando-se do sacerdote no confessionário, ele faz o sinal-da-cruz e deve iniciar a confissão dizendo:

"Padre, dai-me a vossa bênção, porque pequei". Em seguida, com a maior precisão possível, diz o tempo transcorrido desde a última confissão, seu estado de vida (celibatário, casado, viúvo, estudante, consagrado, noivo ou namorado...) e se cumpriu a penitência recebida da última confissão. Pode ainda levar ao conhecimento do confessor os acontecimentos nos quais se sentiu particularmente perto de Deus, os progressos feitos na vida espiritual. Segue-se a confissão dos pecados, com simplicidade e humildade, expondo os fatos que são transgressões da lei de Deus e que mais intensamente pesam na consciência.

Primeiro, são confessados os pecados graves ou mortais, conforme sua espécie e número, sem perder-se em detalhes e sem diminuir a própria responsabilidade. Para se obter um aumento da graça e força no caminho de imitação de Cristo, confessam-se também os pecados veniais. Depois, dispõe-se a acolher os conselhos e advertências do confessor aceitando a penitência proposta. O penitente reza o ato de contrição e o sacerdote pronuncia a fórmula da absolvição. Ele despede-se do sacerdote respondendo à sua saudação: "Demos graças a Deus", e então permanece um pouco na Igreja agradecendo ao Senhor.

Torna-se oportuno, ainda, lembrarmo-nos o ato de contrição: “Meu Deus, tenho muita pena de ter pecado, pois ofendi a Vós e mereci ser castigado. Meu Pai e Salvador, perdoai-me, não quero mais pecar. Amém.”

A confissão é importante não só na quaresma, ou na Semana Santa, mas durante todo o ano, porque ela é justamente o sacramento que nos reconcilia e tem o poder curativo em nós, quando descobrimos que a cada confissão a gente se propõe a uma mudança. Ela é curativa e faz crescer. Sempre que você se restaura de um erro, de uma fragilidade, também se projeta para crescer, a partir daquilo.
Obs: só Pode SE CONFESSAR um dia antes da formação da primeira comunhão.


·         ·         O batismo
1) Quando foi que Jesus instituiu o Batismo?
Jesus instituiu o Batismo logo no início da sua pregação, quando entrou no rio Jordão para ser batizado por São João Batista. O Batismo de João não era uma Sacramento. Só quando Jesus santifica as águas do Jordão com sua presença e que a voz do Pai se faz ouvir: “Este é meu Filho bem amado, em quem pus minhas complacências”, e que o Espírito Santo aparece sob a forma de uma pomba (foi então uma visão da Santíssima Trindade), é que fica instituído o Batismo.
Essa instituição será confirmada por Jesus quando Ele diz a seus Apóstolos: “Ide e ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.”
Leia na Bíblia, no Evangelho de São Mateus, o Capítulo 3, Versículo 13.
 
2) Matéria e Forma
Jesus instituiu, então, o Batismo e determinou que seria usada a água como matéria desse Sacramento. Foi também Jesus quem determinou a forma: “Eu te batizo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.”
O rito da Batismo consiste assim em derramar água na cabeça da pessoa que vai ser batizada, ao mesmo tempo em que se diz a forma.
Mas só isso não basta. É preciso ainda que o ministro tenha a intenção de fazer o que faz a Igreja Católica no Sacramento do Batismo.
A Santa Igreja acrescentou também diversas orações preparatórias que completam a cerimônia. Quem já assistiu a um Batismo sabe que o Padre usa o sal bento, o óleo dos catecúmenos, o Santo Crisma, entrega a vela acesa aos padrinhos, veste a roupa branca no batizado e, principalmente, reza as orações contra o demônio, para que o pai da mentira nem se aproxime do batizado. Esse é o batismo Católico, o único instituído por Jesus, o único capaz de nos tornar filhos de Deus.
 
3) O Ministro do Batismo
Normalmente, o ministro do Batismo é um Padre. É ele quem recebeu de Deus o poder de trazer a Fé ao coração da pessoa batizada, tornando-a filha de Deus.
Mas pode acontecer que seja preciso batizar às pressas alguém. Se não houver um Padre por perto, qualquer pessoa pode batizar, desde que queira fazer o que a Igreja Católica faz no Batismo, que use água e diga as palavras da forma do Batismo.
Além da pessoa que está sendo batizada, do ministro que batiza, há também, na cerimônia do Batismo, os padrinhos, que seguram a criança. Normalmente escolhe-se para padrinhos um homem e uma mulher. Eles devem ser bons católicos, pois a função dos padrinhos é dar o exemplo, ajudar aos afilhados a aprender o Catecismo, a rezar, a conhecer e amar a Deus. São os padrinhos que respondem no nosso lugar as perguntas que o ministro faz durante a cerimônia.
 
4) Os efeitos do Batismo
O Batismo nos dá, pela primeira vez, a graça santificante, que é a amizade e a presença de Deus no nosso coração. Junto com a graça recebemos o dom da Fé, da Esperança e da Caridade, assim como todas as demais virtudes, que devemos procurar proteger no nosso coração.
Apaga o pecado original.
Apaga os pecados atuais e todas as penas ligadas aos pecados.
Imprime na nossa alma o caráter de cristão, fazendo de nós filhos de Deus, membros da Santa Igreja Católica e herdeiros do Paraíso.
Nos torna capazes de receber os outros Sacramentos.
Por isso tudo, vemos que o Batismo é absolutamente necessário para a salvação. Só entra no Céu quem for batizado.
 
5) Existem três tipos de Batismo
Além do Batismo da água, o normal, existem ainda dois outros modos de recebermos o Batismo: o Batismo de sangue e o Batismo de desejo.
O Batismo de sangue é recebido por uma pessoa que, sem nunca ter sido batizada, seja morta por defender a Fé católica. Foi o caso de muitos mártires que morreram por amor a Nosso Senhor Jesus Cristo.
O Batismo de desejo é recebido por uma pessoa que, sem ter como chegar até um Padre, morre sem poder receber o Batismo que desejava receber. Qualquer desses três modos de receber o Batismo é suficiente para nos dar a Fé e assim nos permitir ir para o Céu.

SANTO ANTÔNIO
BIOGRAFIA: Santo Antônio nasceu no ano de 1192 em Lisboa (Portugal), e não em Pádua (Itália), onde descansam seus despojos. Foi batizado com nome de Fernando, que mais tarde trocaria por Antônio. Era filho de pais ilustres: Martinho de Bulhões, cavaleiro do rei Afonso II de Portugal, e Maria, aparentada com Fábio I, o quarto rei das Astúrias.

ORAÇÃO:  Lembrai-vos, ó glorioso Santo Antonio, amigo do Menino Jesus, filho querido de Maria Imaculada, de que nunca se ouvi dizer que alguém daqueles que tem recorrido a vós e implorado a vossa proteção tenha sido por vós abandonado. Animado de igual confiança, venho a  vós, ó fiel consolador dos aflitos, gemendo sob o peso dos meus pecados, prosto-me a vossos pés, e, pecador como sou, ouso aparecer diante de vós.  Não rejeiteis, pois,  a minha súplica, vós que sois tão poderoso junto ao coração de JESUS, mas escutai-a favoravelmente e dignai-vos atende-lo.  Amém.


Hino De Santo Antônio De Pádua
Católicas


santo Antonio milagroso
que o mar revolto alcamais
escultai as nossas preces
nossos cantos escutai (2x.)

modelo de obediência
querido no mundo inteiro
bebedouro se ufana
de tervos como padroeiro (2x.) refrão

terno amigo da pobreza
olhai sempre para nós
para um dia la no ceu estarmos
junto a vos (2x.)

gloriosotaumartugo
por deus tão favorecido
cobri de bênçãos e graças
o nosso bairro querido (2x.)